O FILHO ROQUEIRO DE UM CATÓLICO
Pedrão um Católico muito fervoroso, tem um filho roqueiro que está prestes a completar 18 anos. Louco para dirigir, o rapaz resolve pedir o carro emprestado ao pai. Depois de pensar um pouco, o pai responde:
- Filho, vamos fazer o seguinte: você melhora suas notas na escola, estuda a Bíblia todos os dias e corta esse Cabelo.
E aí voltamos a conversar. Um mês depois, o rapaz volta a perguntar ao pai se pode usar o carro.
- Filho, eu estou realmente orgulhoso: você dobrou suas notas na escola e estudou bem a Bíblia. Mas não cortou o cabelo!
E como fica o nosso trato?
- Papai, lendo a Bíblia, eu fiquei intrigado - responde o filho. - Sansão usava cabelos longos, Noé também... até Jesus tinha cabelos compridos; e todos eram boas pessoas!
E o pai:
- É verdade... e todos eles andavam a pé.
NO BOTEQUIM
FREGUÊS - Garçom, por favor. Eu queria um café com leite e uma rosquinha.
GARÇOM - O senhor vai me desculpar mas não tem mais rosquinha.
FREGUÊS - Ah? Não tem rosquinha?
GARÇOM - Não Senhor.
FREGUÊS - Não faz mal. Então me dá só um cafézinho simples. Isso. Só um cafézinho. (pausa) Com uma rosquinha.
GARÇOM - Eu acho que não expliquei direito. Eu falei pro senhor que não tem mais rosquinha. Acabou toda a rosquinha.
FREGUÊS - Ah bom. Se é assim, muda tudo. Acabou a rosquinha?
GARÇOM - Acabou, sim senhor
FREGUÊS - Então me traz um copinho de leite. Leite tem?
GARÇOM - Tem, sim senhor.
FREGUÊS - Beleza. Me traz um copo de leite. Com uma rosquinha.
GARÇOM - Eu disse que não tem mais rosquinha! Torrada tem, rosquinha não tem. Há três anos que não tem rosquinha!
FREGUÊS - Calma, o senhor também não precisa ficar nervoso. Não tem, não tem. Eu peço outra coisa. Qualquer coisa. Eu não sou difícil pra comer. Eu tomo o que o senhor quiser. Chocolate, chá, sei lá. Chá o senhor tem?
GARÇOM - Tenho, sim senhor.
FREGUÊS - Então taí. Traz um chazinho. (pausa). Com uma rosquinha.
GARÇOM - Eu já disse que não tenho rosquinha. Faz o seguinte. Vai em outro boteco. Mas não me enlouquece... Vai em outro boteco.
FREGUÊS - Não, pode deixar. Vamos mudar tudo. O que eu não quero é que o senhor se aborreça. Em vez disso me dá uma coisa que me alimente mais. Totalmente diferente. Uma coalhada. Taí. Uma coalhada. Coalhada tem?
GARÇOM - Tem.
FREGUÊS - Tem mesmo?
GARÇOM - Tem.
FREGUÊS - Vê lá, hein? Não vai me fazer mudar de pedido de novo à toa.
GARÇOM - Eu já disse que tem! O senhor vai querer ou não?!
FREGUÊS - Vou querer ou não, o quê?
GARÇOM - A coalhada!
FREGUÊS - Claro que sim. Acho ótimo. Uma coalhada. (pausa) Mas não se esquece da rosquinha.
GARÇOM - O senhor é maluco, é? Não tem rosquinha! Não tem rosquinha!!
FREGUÊS - Tá bom, tá bom. Não precisa gritar. Traz só a rosquinha, pronto.
FREGUÊS 2 (que está na mesa ao lado) - Escuta aqui. O senhor quer enlouquecer o garçom, é? Há dez minutos que eu estou ouvindo essa conversa doida e eu juro que não sei como ele está aguentando! (Para o Garçom) Olha, não liga pra esse maluco não. Traz logo essa porcaria dessa rosquinha e manda ele embora.
Jô Soares. Revista Veja.
São Paulo, Abril de 1992.
ESTOU COM A CHAVE DA PORTA
Pedrão um Católico muito fervoroso, tem um filho roqueiro que está prestes a completar 18 anos. Louco para dirigir, o rapaz resolve pedir o carro emprestado ao pai. Depois de pensar um pouco, o pai responde:
- Filho, vamos fazer o seguinte: você melhora suas notas na escola, estuda a Bíblia todos os dias e corta esse Cabelo.
E aí voltamos a conversar. Um mês depois, o rapaz volta a perguntar ao pai se pode usar o carro.
- Filho, eu estou realmente orgulhoso: você dobrou suas notas na escola e estudou bem a Bíblia. Mas não cortou o cabelo!
E como fica o nosso trato?
- Papai, lendo a Bíblia, eu fiquei intrigado - responde o filho. - Sansão usava cabelos longos, Noé também... até Jesus tinha cabelos compridos; e todos eram boas pessoas!
E o pai:
- É verdade... e todos eles andavam a pé.
NO BOTEQUIM
FREGUÊS - Garçom, por favor. Eu queria um café com leite e uma rosquinha.
GARÇOM - O senhor vai me desculpar mas não tem mais rosquinha.
FREGUÊS - Ah? Não tem rosquinha?
GARÇOM - Não Senhor.
FREGUÊS - Não faz mal. Então me dá só um cafézinho simples. Isso. Só um cafézinho. (pausa) Com uma rosquinha.
GARÇOM - Eu acho que não expliquei direito. Eu falei pro senhor que não tem mais rosquinha. Acabou toda a rosquinha.
FREGUÊS - Ah bom. Se é assim, muda tudo. Acabou a rosquinha?
GARÇOM - Acabou, sim senhor
FREGUÊS - Então me traz um copinho de leite. Leite tem?
GARÇOM - Tem, sim senhor.
FREGUÊS - Beleza. Me traz um copo de leite. Com uma rosquinha.
GARÇOM - Eu disse que não tem mais rosquinha! Torrada tem, rosquinha não tem. Há três anos que não tem rosquinha!
FREGUÊS - Calma, o senhor também não precisa ficar nervoso. Não tem, não tem. Eu peço outra coisa. Qualquer coisa. Eu não sou difícil pra comer. Eu tomo o que o senhor quiser. Chocolate, chá, sei lá. Chá o senhor tem?
GARÇOM - Tenho, sim senhor.
FREGUÊS - Então taí. Traz um chazinho. (pausa). Com uma rosquinha.
GARÇOM - Eu já disse que não tenho rosquinha. Faz o seguinte. Vai em outro boteco. Mas não me enlouquece... Vai em outro boteco.
FREGUÊS - Não, pode deixar. Vamos mudar tudo. O que eu não quero é que o senhor se aborreça. Em vez disso me dá uma coisa que me alimente mais. Totalmente diferente. Uma coalhada. Taí. Uma coalhada. Coalhada tem?
GARÇOM - Tem.
FREGUÊS - Tem mesmo?
GARÇOM - Tem.
FREGUÊS - Vê lá, hein? Não vai me fazer mudar de pedido de novo à toa.
GARÇOM - Eu já disse que tem! O senhor vai querer ou não?!
FREGUÊS - Vou querer ou não, o quê?
GARÇOM - A coalhada!
FREGUÊS - Claro que sim. Acho ótimo. Uma coalhada. (pausa) Mas não se esquece da rosquinha.
GARÇOM - O senhor é maluco, é? Não tem rosquinha! Não tem rosquinha!!
FREGUÊS - Tá bom, tá bom. Não precisa gritar. Traz só a rosquinha, pronto.
FREGUÊS 2 (que está na mesa ao lado) - Escuta aqui. O senhor quer enlouquecer o garçom, é? Há dez minutos que eu estou ouvindo essa conversa doida e eu juro que não sei como ele está aguentando! (Para o Garçom) Olha, não liga pra esse maluco não. Traz logo essa porcaria dessa rosquinha e manda ele embora.
Jô Soares. Revista Veja.
São Paulo, Abril de 1992.
ESTOU COM A CHAVE DA PORTA
Havia superlotação no manicômio. Fizeram, então, um teste para saber quem tinha condições de receber alta para que diminuísse a quantidade de loucos.
Para o teste, puseram os loucos numa sala fechada e desenharam a figura de uma porta na parede com uma fechadura, pedindo que os internos encontrassem a saída. Todos começaram a subir desesperados pela parede tentando achar a saída. Um interno, porém, se encontrava muito quieto no cantinho da sala. Pensaram:
- Esse podemos mandar embora, pois parece ser o menos louco.
- Mas vamos perguntar primeiro por que não está tentando achar a saída como os outros.
- Amigo!
- Pois não.
- Não vai tentar sair como os outros estão fazendo?
- Psssiiiiiiuuuu!!! Fica quieto!! Eles não sabem, mas sou eu quem está com a chave da porta!!
ZAQUEU E JESUS
Zaqueu um dia chamou Jesus para almoçar em sua casa. Sabia que Jesus gostava muito de comer coxa de galinha. Mas Zaqueu estava com tanta fome que comeu uma das coxas de galinha. Quando Jesus foi comer, olhou e disse:
- Zaqueu cadê a outra coxa da galinha?
Ao que Zaqueu respondeu:
- Ah, Senhor, as galinhas dessa região só tem uma perna!
- Serio?! Perguntou Jesus admirado...
- Vamos lá ver isso! Disse Jesus.
Quando chegaram no galinheiro, ja era de noitinha e as galinhas estavam com os pés encolhidos para dormir. Jesus, vendo aquilo, espantou as galinhas:
- X .. X ....Xooooo galinhas!
E as galinhas com o susto cairam todas com os dois pés no chão. Zaqueu rapidamente respondeu:
- Oh! Senhor, como sempre fazendo milagres!
DIÁLOGO ENTRE DEUS E O HOMEM
Um homem: Deus, quanto e um milhão de dólares para você?
Deus: menos que um centavo!
Um homem: Deus, quanto e um milhão de anos para você?
Deus: menos que um minuto!
Um homem: Deus, você poderia, por favor me dar um centavo?
Deus: Claro, só um minuto...
O GA-GAGUINHO VENDE-DE-DOR DE DE BÍ-BÍ-BLIAS
A comunidade não sabia como conseguir mais dinheiro para a construção do templo de sua igreja. Então, surgiu uma grande ideia. Os servos venderiam Bíblias na cidade e todo o lucro seria para a obra. Arrumaram as Biblias e lá foram os irmãos! Ao final do dia, quando se reuniram todos para ver quem tinha vendido mais, surpreendentemente, o irmão Gaguinho da Silva se maaaaaani ni festa di di zen zendo que que ti ti tinha ven ven vendi di dido cem Bí bí blias. Todos ficaram alegres, mas ficaram curiosos e perguntaram:
- Como você conseguiu vender tanto?!
- Ah! eu fa fa la la va va pras pe pessoas que que se se se n n não com com pra pra ssem a Bí bí blia de de mim, eu le le leria to to to di di di di nha pra pra eles!
QUEM LEU A BÍBLIA?
Ao final do encontro, foi anunciado que no encontro seguinte falaria sobre o pecado da mentira, e o animador acrescentou:
- Em preparação ao assunto do encontro seguinte, peço que todos leiam o capítulo 17 do Evangelho de Marcos.
No início do encontro seguinte o animador disse:
- Aqueles que não leram a leitura programada queiram se levantar, por favor!
Parte dos presentes se levantaram.
- Agora - continuou o animador - peço que se levantem aqueles que leram Marcos 17.
Mais da metade dos presentes se levantaram. O animador então arrematou:
- Agora estamos prontos para falar sobre o pecado da mentira, pois o Evangelho de Marcos possui apenas 16 capítulos.
O MONGE
Certo dia um jovem rapaz decidiu-se ir para um mosteiro beneditino,que tinha "fama" de ser muito severo. Sentia esse desejo divino em seu coração, e queria ir para o mosteiro. Mas seus pais, não queriam deixar pois, era conhecida a severidade do Abade.
No entanto ele foi. Seus pais "profetizaram" que não passaria uma semana e o filho estaria de volta pra casa. No entanto passou uma semana, um mês, dois... e um ano se passou e nada do filho voltar.
Um dia o jovem monge veio visitar seus pais (curiosos para saber como ele havia se adaptado). Durante o almoço...
- Filho vejo que está feliz... lá é tão severo... como conseguiu?
- Na verdade foi fácil... o Abade é duro e severo dá ordens o tempo todo... em nada é diferente do papai.
- E a comida como é?
- A comida é horrível como aqui em casa. No entanto lá temos uma vantagem... pode-se fazer JEJUM!
